Essa semana a dica é para ajudar os que mais sofrem na hora de fazer exame de sangue: as crianças!!
O procedimento de coleta de sangue não é uma prática agradável, já que deve-se garrotear o braço com um torniquete apertado (que belisca), furar a veia com uma agulha comprida (que dói) e tirar vários tubinhos de sangue (correndo o risco do acerto ou não daquela veia). Imagine ter que fazer isso mais de uma vez?
Com o mundo em constante mudança de inovação e tecnologia, algumas técnicas foram aprimoradas, a fim de contribuir com uma coleta de sangue muito mais agradável ou quem sabe bem interativa. Saber localizar a veia do paciente requer treino, conhecimento, capacidade, paciência e eficiência, porém mesmo que o profissional tenha todas estas atribuições, algumas variáveis como: estresse, ansiedade, jejum prolongado, desidratação, entre outras, contribuem para que as vezes não só uma picada seja feita 🙁
No mercado atualmente, existem vários tipos de transiluminadores de veias periféricas para auxiliar os profissionais a puncionarem os pacientes uma única vez com sucesso.
A transiluminação é uma tecnologia que com lâmpadas de LED RGB (red, green e blue) de última geração faz possível a visualização do trajeto e bifurcações do calibre e diâmetro, do fluxo e permeabilidade venosa. Elimina assim, tentativas de punções mal-sucedidas, sendo muito mais rápida e precisa. Promove redução de custos para instituição (com materiais descartáveis), interatividade entre paciente, colaborador e instituição (muito mais conforto), além de oferecer a criança uma experiência inesquecível em realizar uma coleta de sangue venoso não traumática.
