Lançamento: A linha respiratória conta com mais um produto – Máscara Laríngea Descartável
O manejo bem-sucedido das vias aéreas é o objetivo principal durante a anestesia geral, bem como em muitas situações de emergência. Embora seja considerada como padrão-ouro, a intubação traqueal requer proficiência.
As complicações relacionadas com as vias aéreas são raras, mas potencialmente desastrosas durante a anestesia geral e em medicina de emergência. A cada ano, cerca de 600 pessoas morrem em todo o mundo devido a dificuldades com a intubação. Neste cenário, quanto melhor for o processo de intubação, com versatilidade e disponibilidade de modelos que atendam a cada paciente, menor será o risco junto aos pacientes.
As máscaras laríngeas, também conhecidas como TUBO SUPRAGLÓTICO, são dispositivos utilizados para a realização da ventilação pulmonar, na manutenção da via aérea difícil ou como alternativa de substituição. A intubação orotraqueal, que normalmente é realizada por tubo endotraqueal durante anestesia geral, é um tipo de dispositivo de respiração supraglótica das vias aéreas que pode ser considerado como funcionalmente intermediário entre a máscara facial e o tubo endotraqueal, dispensando o uso do laringoscópio. São utilizadas em setores de Emergência, Centros Cirúrgicos em geral e Unidades de Cuidados Intensivos.
O uso da máscara laríngea é recomendado pela Sociedade de Anestesia Americana (ASA) como suporte transitório da ventilação, pelas equipes médica e paramédica em situações onde a manutenção da via aérea livre não foi possível por outros meios tradicionais (intubação com tubo endotraqueal ou tubo de traqueostomia).
MÁSCARA LARÍNGEA DESCARTÁVEL – LANÇAMENTO
Para os hospitais que preferem que os dispositivos respiratórios sejam todos descartáveis, a BUNZL saúde lança mais essa opção:
A Máscara Laríngea é inserida na hipofaringe para formar uma vedação em torno da laringe e permitir a ventilação de pressão espontânea ou positiva, sem a necessidade de intubação da laringe. O uso principal do dispositivo é na anestesia eletiva, no entanto, também é útil em situações em que a manipulação da cabeça ou do pescoço é mais difícil, e nestes casos ela serve para facilitar a intubação endotraqueal (por exemplo: paciente preso ou potencial lesão da coluna cervical ou nas costas), procedimentos que requerem posições especiais, exames na traqueia e laringe, além de remover substratos estranhos da traqueia, ou quando a intubação não tem êxito.
A Máscara Laríngea não é inserida até o local onde é inserido o tubo endotraqueal (fica na hipofaringe e, portanto, não precisa ser inserido na traqueia). Suporta tanto a ventilação espontânea como a artificial.
É possível seu uso em pacientes despertos, ou seja, se necessário, a máscara laríngea pode ser inserida em pacientes acordados. Dependendo do estado geral do paciente, esta manobra é facilitada com o uso de opioides, benzodiazepínicos, lidocaína EV, minutos antes do procedimento e/ou uma anestesia tópica adequada. Essa técnica tem tido sucesso em pacientes onde a intubação endotraqueal com laringoscopia, mesmo com o uso de fibroscopia, foi previamente difícil ou impossível.
registro: 10369460211 – Marca Solidor – Unidade venda: UNIDADE
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Fontes:
Thomas Metterlein, Anna Dintenfelder, Christoph Plank, Bernhard Graf, Gabriel Roth
A comparison of various supraglottic airway devices for fiberoptical guided tracheal intubation
Brazilian Journal of Anesthesiology (English Edition), Volume 67, Issue 2, March–April 2017, Pages 166-171.