Utilizado em laboratórios para aquecer substâncias líquidas e sólidas que não podem ser expostas diretamente ao fogo, e que precisam de aquecimento lento e uniforme, o Banho-Maria é um procedimento necessário para ser usado em provas sorológicas ou em outros procedimentos que necessitem de incubação, aglutinação, inativação; e também pode ser utilizado em farmácia e na indústria. O uso mais comum do meio que aquece o material é a água.
No mercado, há mais de uma opção de banho-maria: utiliza-se a água, mas também é possível utilizar o banho-maria a seco, chamado de termobloco.
Quais as diferenças entre o banho-maria tradicional, com água, e o termobloco, a seco?
O termobloco funciona de maneira análoga ao tradicional banho-maria. A diferença entre eles é que o banho-maria tradicional trabalha com água aquecida a uma determinada temperatura, enquanto o termobloco utiliza um bloco de alumínio para exercer o papel da água, propiciando um aquecimento mais uniforme dos tubos e também maior confiabilidade e precisão na temperatura.
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No banho-maria, podemos dizer que o uso da água apresenta algumas desvantagens: podem ocorrer oscilações de temperatura, existe a necessidade de utilizar um termômetro, geralmente com o passar do tempo o equipamento enferruja, e em alguns casos, infelizmente, acontece a queima do equipamento.
Já com o bloco térmico, que é um equipamento preciso, há inúmeras vantagens: é seguro, portátil, não enferruja, há remota possibilidade de queima, maior durabilidade, utiliza controle eletrônico de temperatura, reduzindo consideravelmente o tempo de aquecimento e garantindo melhor estabilização do bloco de alumínio na temperatura desejada.
Conforme o exposto e de acordo com os motivos citados, temos segurança em afirmar que o termobloco é uma tendência bem interessante, além de um excelente custo x benefício.
Fica a dica.
